Sobre o pranto derramado
na inutilidade do ato
ouso o desconsolo
no fato não abortado
quando necessário
na escolha negada
ao corpo escravizado
na pobreza retida
em inconsequências
choro a amoralidade
do agente avesso
em ensinamentos.
(Pedro Du Bois, inédito)
Desde sempre, Sodré, grato pela publicação. Abraços, Pedro.
ResponderExcluir