segunda-feira, 22 de outubro de 2012
EXTREMOZ
Hospital e Maternidade Presidente Café Filho será inserido na “Rede de Urgência e Emergência do Estado”
De acordo com o secretário de Saúde de Extremoz, o farmacêutico Kleber Lomonte, brevemente o Hospital e Maternidade Presidente Café Filho será inserido na “Rede de Urgência e Emergência do Estado”. “Inclusive, com regulação de leitos, fazendo parte, também, da Rede Cegonha”, completou Kleber.
“O hospital vinha funcionando há 17 anos sem maternidade, até que em 2012, por meio de muito esforço do prefeito Klauss Rêgo, ele voltou a funcionar com maternidade a partir de 15 de setembro, sendo que a primeira criança nasceu no dia 17 daquele mês. Até agora já nasceram 10 crianças, sem nenhuma anormalidade”, informou o diretor geral do hospital, o enfermeiro Mábio de Lima Borges.
“Vejo a reabertura da maternidade como uma realização gratificante e toda a nossa equipe vem trabalhando com afinco. O serviço, inclusive, já se tornou uma referência na região da Grande Natal”, comemorou Borges.
Centro Cirúrgico
De acordo com informações do diretor do Hospital Presidente Café Filho Centro da unidade será aberto em 2013. “Isso dará sequência ao crescimento do hospital”, lembrou. “Vale ressaltar que o regime agora é integral, ou seja, o hospital funciona 24 horas por dia, inclusive com pequenas cirurgias”, enfatizou Borges.
Mábio Borges ressaltou que Walmira Guedes, gerente de Saúde de Extremoz, foi a articuladora para conseguir, juntamente com o prefeito Klauss Rêgo, todos os equipamentos necessários para o funcionamento da maternidade, que através dos seus profissionais avaliam as pacientes e, em se tratando de parto normal o procedimento é realizado. “Caso seja necessário um procedimento mais complexo a paciente é encaminhada para hospital que tenha centro cirúrgico”, informou o Kleber Lomonte.
O secretário também disse que tanto a Vigilância Sanitária (Covisa) quanto o Conselho Regional de Medicina (Cremern) avaliaram muito bem o serviço, que foi tido como bom, inclusive informando que a maternidade servia como continuidade das diretrizes do Sistema único de Saúde (SUS), pois a paciente é avaliada antes e evita-se riscos diversos, como o de nascer crianças dentro de veículos.
Estrutura
A estrutura e os equipamentos também foram avaliados como bons pela Covisa e Cremern. O hospital tem cinco leitos de maternidade, sete de observação e no futuro terá 16 leitos de internação. Tem 14 técnicos de enfermagem, cinco enfermeiras, cinco bioquímicos, três vigias, três técnicos em laboratório, nove ASGs, um diretor geral, oito médicos e outros cinco no Centro de Especialidades Médicas. (LS).
Foto: Max Jordanni
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