Vivo na ilusão
da água infinita
e da sede
saciada em goles.
vivo como intruso
destruindo o que não me pertence.
Alcanço o fruto e o desfruto.
Deixo o sumo escorrer pelas mãos.
Vivo na desilusão
de me intrometer
como abuso.
(Pedro Du Bois, inédito)
Grato, amigo Sodré, pelo destaque. Abraços. Pedro.
ResponderExcluirCaro poeta Pedro Du Bois, leio, creio que pela primeira vez, um poema seu, de que muito gostei. Parabéns. Um abraço de poeta para poeta. Waldir do Val. Por favor, acesse o site do Museu do Val de Literatura, museu que organizei e dirijo na localidade de Andrade Costa, município de Vassouras. Anualmente tenho realizado um Festival de Poesia, na Semana dos Museus, este ano foi o terceiro.Museu do Val de Literatura. com.br
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