O tempo não pára e o que determina as mudanças são as decisões interiores de cada um. Ninguém tem culpa em não tentar ser melhor a cada ano que passa.
Talvez eu devesse prometer algo a mim mesmo. Fiz isso muitas vezes e nunca cumpri. Acho que todos já fizeram essas promessas interiores, até achar que o final do ano, as festas e a transição para um novo ano era simplesmente um ato corriqueiro do calendário.
De qualquer forma a aura desse tempo parece exigir que as pessoas, frenéticas por presentear e desejar o bem as pessoas, tentem estabelecer metas. A exigir de si próprias algumas mudanças radicais que não dependem muitas vezes delas mesmos, mas se tornam ideais de vida. Podem nunca ser cumpridas, mas sempre estarão no rol das decisões de fim de ano.
Neste final de ano decidi várias coisas. Não porque era o final do ano, mas, porque realmente eu precisava decidir sobre elas. Mas, a mais importante decisão era a que eu deveria ser feliz independente de qualquer coisa. Feliz só ou acompanhado, porque é bom ser feliz e isso não depende de ninguém.
Claro, porque qualquer um pode exercer a felicidade diante dos fatos e problemas da vida e eles não fazem promessas de final de ano.
Que venham os problemas e os calendários. Vou enfrentá-los com felicidade e sem arroubos de intolerância ou agonia. Pronto. Essa vai ser a minha mudança.
Leonardo,
ResponderExcluirCompartilho de suas idéias e visão. Feliz 2010!