Aos 41 anos de carreira, Moraes Moreira reuniu crônicas, cordéis, letras de músicas e fatos de sua vida para compor “Sonhos Elétricos”, seu sengundo livro em 3 anos. Na quarta-feira (26), o cantor e compositor lançará a obra e participará de um bate-papo, aberto ao público, na livraria Siciliano do Midway Mall, às 19h.
Lançado pela editora carioca Azougue e patrocinado pelo Banco do Nordeste do Brasil, “Sonhos Elétricos” remonta a memória cristalina de Moraes e relata sua vida após saída do grupo Novos Baianos, o começo de carreira solo, sua parceria com Armandinho Macedo e a experiência nos carnavais de Salvador.
Na obra, o cantor também faz uma reflexão sobre a política cultural na Bahia e relata, ainda, sua angústia e exílio de 10 anos, em Pernambuco, de onde só voltou para o carnaval de Salvador em fevereiro de 2010. Com este livro, Moraes espera render uma homenagem à cultura brasileira e, principalmente, à memória dos criadores do trio elétrico, a dupla Dodô e Osmar.
Na obra, o cantor também faz uma reflexão sobre a política cultural na Bahia e relata, ainda, sua angústia e exílio de 10 anos, em Pernambuco, de onde só voltou para o carnaval de Salvador em fevereiro de 2010. Com este livro, Moraes espera render uma homenagem à cultura brasileira e, principalmente, à memória dos criadores do trio elétrico, a dupla Dodô e Osmar.
Aos 63 anos de idade, com mais de 500 canções gravadas por ele e grandes artistas da MPB, embora esteja preparando um CD dedicado ao samba, que será lançado depois do carnaval 2011, Moraes agora concentra toda a atenção no lançamento de “Sonhos Elétricos”.
O novo livro do compositor é dividido em três partes. Na primeira, Moraes conta suas experiências em vários carnavais e relata a parceria com Armandinho, Dodô e Osmar. Na segunda, faz uma reflexão sobre a política cultural da Bahia – uma crítica pungente à instalação de megablocos de cordas e abadás, o que acabou com o espaço do folião pipoca e aleijou vários artistas da festa. Por fim, o relato emocionado da sua volta ao carnaval de Salvador, em 2010, em meio às comemorações dos 60 anos da criação do trio elétrico.
Moraes Moreira, considerado por Dodô e Osmar como primeiro cantor do trio elétrico, tem uma obra extensa ligada ao carnaval e trás influências dos mestres Lamartine Babo, Braguinha, Zé Keti entre outros.
Em “Sonhos Elétricos” o público conhecerá, por exemplo, a primeira parceria com Dodô e Osmar: em 1976, Moraes pôs letra sobre o tema instrumental Double Morse. O resultado disto foi a música Pombo Correio, que se tornou enorme sucesso nacional. Depois disto, o cantor nunca mais parou e suas canções são consideradas clássicos do carnaval da Bahia.
O livro é dedicado a Dodô e Osmar, os inventores do trio elétrico. Por tudo isso, parafraseando o mestre Moraes, “Chame, chame, chame gente para conferir o lançamento de Sonhos Elétricos”.
Moraes Moreira, considerado por Dodô e Osmar como primeiro cantor do trio elétrico, tem uma obra extensa ligada ao carnaval e trás influências dos mestres Lamartine Babo, Braguinha, Zé Keti entre outros.
Em “Sonhos Elétricos” o público conhecerá, por exemplo, a primeira parceria com Dodô e Osmar: em 1976, Moraes pôs letra sobre o tema instrumental Double Morse. O resultado disto foi a música Pombo Correio, que se tornou enorme sucesso nacional. Depois disto, o cantor nunca mais parou e suas canções são consideradas clássicos do carnaval da Bahia.
O livro é dedicado a Dodô e Osmar, os inventores do trio elétrico. Por tudo isso, parafraseando o mestre Moraes, “Chame, chame, chame gente para conferir o lançamento de Sonhos Elétricos”.

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