JORNALISTA DIZ QUE POSSUI
VÁRIAS EVIDÊNCIAS DE QUE
SUA MORTE FOI FORJADA
Jornalista americana disse que sequer existe o nome de Michel na cripta dele no cemitério, que seu nome no atestado de óbito está errado, assim como no prontuário médico da entrada no hospital. Alem do fato do caixão nunca ter sido aberto, nem para a própria mãe. Segundo a jornalista, a farsa foi uma forma de Michel sair da falência e lucrar 300 milhões de dólares com a venda de 40 milhões de discos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário