sábado, 20 de setembro de 2014

A resposta ao Presente.




Recebi a poucos dias, de amigo e colega Marcos Rocha, um mote e junto ao tal, um pedido para eu glosar com o inusitado tema. Aí vai, Marquinhos, a glosazinha que, com o meu humilde "poetez", pude fazer:

Mote:

              Morrer cedo, ninguém quer
              E velho ninguém quer ser.

Glosa:

              É do homem e da mulher
              Um dilema sem igual
              É norma deste animal:
              Morrer cedo, ninguém quer!...
              Faça o tempo que fizer
              E que idade possa ter,
              Não devem aparecer:
              Rugas, manchas e caduquice;
              Tremedeiras da velhice...
              E velho ninguém quer ser!

Natal-RN 16 de setembro de 2014.

       Gibson Azevedo – poeta.

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