terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

A popularidade é real?


No último dia 04 o jornalista Cláudio Humberto (http://www.claudiohumberto.com.br/principal/index.php) comentou no seu site o que se segue, fazendo uma referencia, inclusive, ao Rio Grande do Norte:

“Pesquisa dá peso maior a municípios remotos e “bolseiros

A pesquisa CNY/Sensus, indicando “empate técnico” entre José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), deu peso expressivo, nas entrevistas, a municípios remotos alvos de programas assistencialistas de Lula, como o Bolsa-Família. O Sensus informou ao TSE que no Rio Grande do Norte, por exemplo, ouviu nove pessoas em Natal (508 mil eleitores), onde o PT perdeu em 2008, e 13 em Sítio Novo (quatro mil eleitores, 803 bolsas)”.

A informação de Cláudio Humberto aguçou as dúvidas mais recorrentes da popularidade do presidente da República, que já alcançou mais de 80%.

Ora, se as pesquisas são feitas em locais onde o presidente é mais “estimado”, nos recantos onde o Bolsa-Família atua poderosamente, não há dúvida de que ele terá essa popularidade.

Uma coisa, que já foi comentada por aqui, é que com tanta popularidade o filme que conta a História do presidente deveria ter sido um estouro de bilheteria, como está sendo o filme de ficção Avatar, mas está se revelando um fracasso.

Será que sua popularidade é real ou uma ficção imprópria para maiores de 18 anos?

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