sob ruínas, amar pode não ser sofrer, sofrer pode não ser chorar. Sob uma luz genuína, amar pode não ser amar. Abaixo do telúrico, quando já se perdeu até o chão, é tREmeNDAMEte empoeirado amar. De posse de todas as coisas que não existem, é triste não amar amar. É triste não amar amar. Rasga o mais íntimo ser o contato tão real, tão pouco impossível. A emergência do eterno é um dialético fim.
simone sodré
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