quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Haroldo Ribeiro Dantas assume a gerência Geral da Agência Setor Público do Banco do Brasil

Pela primeira vez na História do Banco do Brasil de Natal um potiguar assume o importante cargo de administrar a gerência Geral do setor Público. Isso significa que o natalense funcionário de carreira, Haroldo Ribeiro Dantas, ex-presidente da Associação Atlética Banco do Brasil de Natal (AABB) terá pela frente a significante função de consolidar ativos federais, estadual e municipal em busca de recursos e idéias em prol do crescimento do Rio Grande do Norte, via créditos inteligentes e viáveis.

“A Agência Geral Setor Público não atende apenas o Governo do Estado, mas todos os órgãos que estão vinculados a ele, e, também, a prefeituras”, esclareceu Haroldo Ribeiro Dantas. “É importante notar que o Banco do Brasil participa como parceiro e intermediário em projetos que viabilizam recursos para o crescimento sustentável do Brasil como um todo”, completou Dantas.


Simples e objetivo nas suas avaliações, Haroldo, que ainda acumula a função de vice-presidente da AABB na atual gestão, avalia que o Banco do Brasil auxilia os governos e as gestões com alternativas de crescimento. “Hoje somos um banco moderno que busca, sobretudo, neste momento, em que o nosso País experimenta grande crescimento em muitas áreas, investimentos - inclusive em novas tecnologias”, sugeriu o novo gerente, sem uma clara alusão aos investimentos em novas alternativas energéticas, como a energia eólica, por exemplo.

Modelo diferenciado

“A agência que agora passo a gerenciar é um modelo diferenciado do BB. Não fui pego de surpresa com relação a essa nomeação. Na verdade eu concorri ao cargo por me achar, depois de 28 anos de carreira, que estava preparada para essa missão”, revelou Dantas, acrescentando que esse novo desafio faz parte de um sentimento contínuo de trabalho. “Fazer sempre mais! Como sempre me ensinou meu pai, Romildo, funcionário de carreira, como eu, do BB”, emocionou-se. “Aliás, ofereço mais essa vitória profissional a ele, meu querido pai, que pertenceu aos quadros do BB durante 35 anos”, concluiu.

Por Leonardo Sodré / AECOAR 

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