Promover e divulgar o artesanato. Em 15 anos de vida, esse nunca deixou de ser o foco da FIART, assim garante o coordenador do evento, Neiwaldo Guedes (foto). A feira que começou em 1996 pequena, local, com apenas 100 estandes e um faturamento de menos de um milhão de reais, cresceu, sempre com o mesmo contexto, e hoje ultrapassa as fronteiras do país. Em 2010, é “a arte do mundo na vitrine potiguar”, que será exposta a partir desta sexta-feira, no período de 22 a 31 de janeiro. São ao todo 18 países participantes, 350 estandes e uma expectativa de vendas que supera os cinco milhões de reais.
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