Os entraves para a instalação do Centro Integrado da Pesca Artesanal – CIPAR, no município de Areia Branca, centralizaram parte das discussões de mais uma reunião promovida pela Câmara Temática da Pesca ocorrida na última segunda-feira, 20. Durante a reunião, conduzida pelo articulador territorial da pesca e aquicultura na região de Assu/Mossoró, Júnior Bessa, também foram avaliadas questões referentes à estrutura e viabilidade do projeto.
Na ocasião, o superintende federal de pesca e aquicultura no RN, Marcílio Lucena, garantiu que em nível de Ministério da Pesca e Aquicultura os projetos para a implantação dos Centros de Pescas estão em andamento. Porém, com relação ao de Areia Branca, especificamente, o superintendente informou que foi suspenso temporariamente por determinação da Defensoria Pública da União (DPU), até que seja concluída uma nova análise sobre o redimensionamento da área, verificação de volume de produção e definição dos atores e equipamentos envolvidos no projeto.
Para o representante da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, professor do Curso de Engenharia de Pesca, Ivanilson de Souza Maia , a instalação do CIPAR requer a união das três esferas de governo – municipal, estadual e federal – por se tratar de um projeto de extrema importância para a sustentabilidade de um empreendimento associativo voltado para a pesca no município de Areia Branca.
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