A artista plástica Zaira Caldas (84) morreu ontem por volta das 11h. De acordo com nota conjunta da Secretaria Extraordinária de Cultura e Fundação José Augusto, "ela que soube explorar e traduzir, como poucos, a festa colorida da natureza – para citar as palavras do cronista Rubem Braga".
E a nota continua: "Pintora, escultora, tapeceira, Zaira Caldas soube conciliar técnica e sentimento numa vasta obra que ultrapassou as fronteiras do estado, desde a década de 1960 até os dias atuais, sempre revelando-se através de sua arte que, na definição de Câmara Cascudo, soube ser forte, leal e nítida, documental e direita, antiga e contemporânea”.
Tive a sorte e o prazer de privar em Portugal com este grande ser humano que era Zaira. A sua forma de expressão artística foi o que faz que eu tivesse a vontade de a conhecer. Mas a Zaira não era só isso, era um ser humano maravilioso que vai ficar sempre na minha memória. Pessoas como ela nunca morrem, ficam sempre vivas nas nossas memórias. Antónia Seferlis
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