Foto: Simone Sodré
Era como se doesse o peito
que doía.
Como se lhe arrancasse um pedaço
que já não existia.
Era como se não o tivesse chamado de seu.
E não tinha.
Era como se nunca tivesse sido seu.
E não tinha.
Era como se todos os diamantes fossem negros.
Era como se só o seu diamante fosse negro
e fosse negro o tom de seu dia.
Daquele dia.
Em Si
havia
um
jaz.
Simone Sodré
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