Os alunos da rede pública de educação de Goianinha contam com serviço de ortodontia, oferecido no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) do município. O serviço é pioneiro no Rio Grande do Norte, e realizado em poucos municípios brasileiros, estando concentrado ainda nos grandes centros. “Iniciamos os atendimentos no final do ano passado e agora estamos colhendo os frutos desta experiência gratificante, bem sucedida e de larga expressividade social”, comemora Cynthia Pessoa, Coordenadora da Atenção Básica de Goianinha.
O atendimento é voltado para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental das escolas públicas municipais e ao todo irá contemplar 150 pacientes. Segundo a coordenadora, cada criança passa por um exame da sua oclusão, feito por uma ortodontista, no próprio ambiente escolar, com finalidade de selecionar os pacientes a serem tratados. “Após a seleção, é feita uma reunião com todos os pais envolvidos, na qual explicamos como será feito o tratamento”, explica a coordenadora.
Os resultados positivos já mostram o quanto a experiência tem sido exitosa. Em apenas sete meses, aproximadamente, foram instalados cerca de 100 aparelhos ortodônticos fixos e nos próximos quatro meses deverão ser atendidos mais 50 pacientes. A partir daí serão feitas as manutenções até acontecerem as altas, e a conseqüente inserção de novos pacientes.
O projeto para implantação do CEO de Goianinha é de iniciativa municipal, com recursos enviados diretamente pelo Ministério da Saúde para a Secretaria de Saúde do Município, que conta com a cooperação técnica da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). “Contamos com o apoio do Grupo Auxiliar de Saúde Bucal da Sesap, que deu o parecer favorável ao projeto, dando seguimento ao processo de habilitação do CEO”, disse Cynthia Pessoa.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as más-oclusões são o terceiro maior problema odontológico que ataca a população brasileira, perdendo apenas para a cárie e a doença periodontal, rotineiramente tratadas e prevenidas no âmbito da saúde pública. De acordo com o Ministério da Saúde 14,5% das crianças com cinco anos de idade já apresentam más formações na oclusão e 19% dos jovens, com idade entre 15 e 19, tem condição oclusal muito severa ou incapacitante.
O atendimento é voltado para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental das escolas públicas municipais e ao todo irá contemplar 150 pacientes. Segundo a coordenadora, cada criança passa por um exame da sua oclusão, feito por uma ortodontista, no próprio ambiente escolar, com finalidade de selecionar os pacientes a serem tratados. “Após a seleção, é feita uma reunião com todos os pais envolvidos, na qual explicamos como será feito o tratamento”, explica a coordenadora.
Os resultados positivos já mostram o quanto a experiência tem sido exitosa. Em apenas sete meses, aproximadamente, foram instalados cerca de 100 aparelhos ortodônticos fixos e nos próximos quatro meses deverão ser atendidos mais 50 pacientes. A partir daí serão feitas as manutenções até acontecerem as altas, e a conseqüente inserção de novos pacientes.
O projeto para implantação do CEO de Goianinha é de iniciativa municipal, com recursos enviados diretamente pelo Ministério da Saúde para a Secretaria de Saúde do Município, que conta com a cooperação técnica da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). “Contamos com o apoio do Grupo Auxiliar de Saúde Bucal da Sesap, que deu o parecer favorável ao projeto, dando seguimento ao processo de habilitação do CEO”, disse Cynthia Pessoa.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as más-oclusões são o terceiro maior problema odontológico que ataca a população brasileira, perdendo apenas para a cárie e a doença periodontal, rotineiramente tratadas e prevenidas no âmbito da saúde pública. De acordo com o Ministério da Saúde 14,5% das crianças com cinco anos de idade já apresentam más formações na oclusão e 19% dos jovens, com idade entre 15 e 19, tem condição oclusal muito severa ou incapacitante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário