Na versão topo o motorista tem à disposição o sistema MA-EPS, que ajuda na estabilidade do carro, e o HSA, que auxilia na subida |
Texto: AutoInforme
Fotos: Divulgação
A Honda está com o seu crossover CR-V 2012 no mercado apostando em tecnologia, desenho e segurança. É a quarta geração do carro e a empresa quer passar a idéia ao consumidor que dentro dele você pode fazer de tudo: falar ao telefone sem tirar a mão do volante e ter uma condução econômica com um simples toque em um botão. Além disso, o carro tem um motor mais potente.
O grande atrativo do carro é o i-MID (intelligent Multi-Information Display), uma central inteligente que mostra ao motorista diversas informações numa tela de LCD, onde é possível acompanhar sistemas de áudio e de navegação, computador de bordo, imagem da câmera de ré e conexão bluetooth e opera como interface para customização do veículo. Há ainda o botão Econ, que o motorista aciona para dirigir na cidade e deixar o carro mais econômico.
Para este novo modelo haverá, na versão de entrada, a LX, na opção de câmbio manual. Nas demais versões, LX e EXL, o câmbio é automático. O novo motor tem potência de 155 cv. Na versão EXL o motorista tem à disposição o sistema MA-EPS, que ajuda na estabilidade do carro, e o HSA, que auxilia na subida, mantendo acionado o freio por até três segundos depois que o motorista tira o pé do pedal. Isto evita que numa rampa, ao sair, o carro desça e causa algum acidente.
O crossover pode ser comprado em sua versão mais simples, a LX, por R$ 84.700. A topo de linha, a EXL, com câmbio automático e tração nas quatro rodas, sai por R$ 103.200.
Trajetória do CR-V
Durante 15 anos de existência, o CR-V caiu nas graças do consumidor brasileiro e mundial. Atualmente, o Honda CR-V está disponível em 160 países e contabiliza 500 mil unidades comercializadas em todo o mundo. Desde 1997, soma aproximadamente cinco milhões de unidades emplacadas. No Brasil, o CR-V começou a ser importado a partir de 2000. Para se ter ideia, ultrapassou a casa das 25 mil unidades comercializadas somente nos dois últimos anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário