Há alguns dias um seminário discutiu sobre a influência que a Internet teria nas eleições de outubro. Alguns políticos participaram do debate e todos foram unânimes em dizer que ela – a Internet – teria peso significativo nas relações dos candidatos com os eleitores.
Eles desconfiam que por causa da imprensa livre – em alguns casos, quase livre -, não está sendo fácil conquistar novos eleitores e até manter os que eram fiéis diante de tantas variáveis, como escândalos, advento do projeto de Lei aprovado "Ficha Limpa" e a comunicação entre si por milhares de internautas.
Os políticos e marqueteiros que avaliaram o assunto naquele seminário já se utilizam da rede mundial de computadores com intensidade. Usam e-mails, Facebook, Orkut, Twitter, boletins eletrônicos, newsletter de sites, etc, expandindo seus territórios e tentando passar um imagem positiva para os eleitores.
Conquistar um voto das classes altas e médias, este ano, não está sendo fácil. E, não precisa ter a ficha suja, basta ter um rol de processos para que o eleitor, que tem acesso a todos os dados via computador possa avaliar. Um candidato pode até não ter sido julgado e condenado, mas quem irá votar em um que possua, por exemplo, centenas de processos? (LS).
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