Não adianta criticar e tampouco dizer, como o folclórico apresentador da Band, o Datena, que o gol de Maicon foi sem querer. O Brasil jogou muito bem e convenceu e é preciso entender que o outro time, a esquálida Coréia do Norte se fechou em copas no seu campo de defesa. Sem dúvida estudou o esquema tático do Brasil e anulou a atuação de Kaká, principal artista do meio campo. Isso é fato.
A maioria dos prognósticos do resultado da vitória estava em cima do placar final: Brasil 2 x 1 Coréia do Norte. A maioria das pessoas diziam isto, mas, por que?
Simplesmente porque a memória de todo mundo que já viu uma copa do mundo sabe que o jogo de estréia é mais difícil e que o Brasil iria partir para fazer uma maior quantidade goles caso estivesse na frente. Foi o que aconteceu e a Coréia aproveitou um único momento para fazer o seu gol de honra.
Se eu fosse Dunga, que, às vezes parece mais Zangado - fazendo uma analogia com Branca de Neve e os Sete anões -, botava na entrada contra a Costa do Marfim o time que terminou o jogo.
É preciso crer no time e entender que um campeonato de poucos jogos exige estratégias diferentes de disputas longas e locais, de muitos meses. Na copa, é ganhar e ganhar; por pouco ou por muitos goles. (LS).
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