terça-feira, 15 de junho de 2010

Joycircunvuluçõesbabélicas

João da Mata Costa
Escritor

O diacronismo cambiante da navelouca de Bloom–mente—fluxo-feérie-carnal-verbal. Rio (Nossa Senhora) Corrente. Sinfonia de signos. Da cappo. Fim-agains-Fim. Finneganswake. Novamente. No meio da morte estamos com vida. Corrida sem vencendor. Livro-cidade-mulher. Molly Bloom: eles são loucos para me comer. Aíiiiiiiiiiiiii. Vai, segue, mete que a vida é só um dia mares. Telemacus vagueia thalasses. Introibo ad altere dei. Abre verunque as pernas. Porra de des (esperta-dor). Cuco. Cukooo. Cucckolddddd. Sim, eu sei sou corno. E daí! Ela gostou. Que barulho é esse é Deus ninguém entende. Como uma onda no mar que flui num jorro orgasmico. Amo-te tântalo. Aligozou. Anna Lívia mais que bela Purabelle. Pausa. Depois glissando um chocolate quente. O amor corre consciência. Ela me beijou com seus lábios carnudos divagadamente as moscas copulam. Solidão. Livro- suruba- lingüística. Verdeargenteoceanico. Ulisses volta para Ítaca. Ela dorme e ronca desafinadamente em staccato. Do pesadelo tento lentamente despertar. È a
história. Um dia todos os dias. Dimensão multi-fractal. A cabeça junto aos pés: Dorme. SImThomasdeAquino. Santo agostinho e todos os filósofos da igreja pecadora. Imagens, urdiduras, palavras nada além que palavras inventadas. O hades esqueço, lotófagos seduzem, proteus bondemeuvelho Liffey. Não sou quem navegabundo. Joyceglosas Cila e Caribdes. Os caminhos do criador Shakespearou. Flaneur Dublin. Puns popular e erudito. O todo em um romance enigma. O caminho mais difícil são as curvas das estradas sinuantes do corpo. Sinos tocam. É a hora do ângelus Molly. Epifania. Eu sou o alfa-omega- alfa. O caminho e o fim do romance cíclico dessacralizado. Chance?. Nenhuma... “a intuição do amor é apanágio das mulheres”. RomanceAmor. Fraulein Molly. Ema Flaubert Bovary c´est moi aussi don Quijote. I am a yhwk Deus.

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