sexta-feira, 30 de julho de 2010

Candidato a deputado estadual defende a reforma política e o voto responsável


O empresário, publicitário e candidato a deputado estadual pelo PMDB, Gustavo Fernandes, se reuniu na noite desta quinta-feira, (dia 29), com cerca 300 jovens da cidade de Pau dos Ferros. Considerando-se candidato da ‘renovação', por concorrer ao pleito pela primeira vez, o publicitário, de 32 anos, conversou sobre seu projeto político, revelou suas propostas de campanha e ouviu solicitações dos jovens.

As principais discussões giraram em torno da falta de oportunidade no mercado de trabalho e falta de apoio do poder público.
“E é por esses e por outros motivos que sou candidato a deputado estadual, para ter a oportunidade de lutar pela nossa região. Para lutar com ainda mais força pelos nossos jovens, para que eles se qualifiquem conquistando o seu espaço no mercado de trabalho”, prometeu o jovem candidato
No encontro organizado por várias lideranças políticas da cidade de Pau dos Ferros, o candidato condenou a corrupção e disse que os eleitores são os únicos capazes de prover a mudança, revertendo o processo através do voto.
“É preciso ter responsabilidade na hora de votar, porque todos os políticos que estão exercendo mandato, inclusive os corruptos, foram eleitos pelo voto. A responsabilidade de mudar o Brasil é nossa” afirmou.
Ele também saiu em defesa da política, declarando desejar que seu mandato ‘acabe com o estigma de que a política é ruim'.
“Um de meus objetivos na Assembléia Legislativa é mostrar que a política pode trazer boas notícias. Precisamos acabar com este estigma de que a política é ruim” disse, otimista.
O ex-prefeito de Pau dos Ferros, Nilton Figueiredo, avaliou positivamente o encontro. Mais que apenas dar uma oportunidade de o candidato mostrar suas propostas, ele acredita que esses encontros aproximam os jovens do universo político, tornando-os mais responsáveis por suas atitudes em frente às urnas.
“Esta proximidade do candidato com estes novos eleitores é importante para que eles não criem esta mística de que o político é alguém inatingível” analisou Nilton Figueiredo.

Clístenes Carlos

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