segunda-feira, 14 de abril de 2014

Sesap busca alcançar metas para Copa


Os diversos setores das Secretarias Municipal e Estadual de Saúde, envolvidos diretamente com a organização das ações de saúde para Copa do Mundo estão reunidos no auditório da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), desde as 8h e até às 17h, desta segunda-feira (14), para dar respostas aos componentes de um checklist proposto pelo Ministério da Saúde, além de definir o plano estratégico das secretarias para chegar até às vésperas da competição com o máximo de respostas positivas.

Recomendado pela Organização Mundial de Saúde para execução em eventos internacionais de grande porte, o checklist é um instrumento de perguntas para o Estado e o Município responderem num consolidado único para envio ao Ministério da Saúde até o próximo dia 26.
A reunião envolve as áreas de assistência à saúde, laboratórios, vigilância sanitária, Polícias Rodoviária Estadual e Federal, Caern, Bombeiros, além de outros setores relacionados às ações de saúde da Copa. Segundo Stella Leal, subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesap, o checklist funciona como uma ferramenta de autodiagnóstico.  É uma planilha de perguntas encaixadas em dez componentes diferentes, como vigilância ambiental, portos e fronteiras, laboratórios, emergências  em saúde pública e promoção da saúde. Após a avaliação, o sistema mostra como fica a situação do estado relacionada a cada componente.
“Nossa expectativa é de que até a véspera do torneio tenhamos respondido positivamente o máximo de perguntas”, explica Stella.  Para ela, é importante a secretaria observar as reais necessidades de saúde não apenas para o período da Copa do Mundo. “Não se trata apenas de responder as perguntas, mas a partir do autodiagnóstico, buscar estratégias de implantação para alcançar 100% dos resultados esperados”, disse.
Desde o mês de outubro do ano passado, a Sesap está se empenhado sobre as questões do checklist como a Saúde do Trabalhador e QBRNE (agentes químicos, biológicos, radiológicos, nucleares e explosivos). Segundo Stella Leal, a situação já melhorou consideravelmente.  “Em 2013, tínhamos um considerável percentual de perguntas respondidas negativamente em nosso checklist e, agora, passados esses meses, observamos uma melhora no percentual de respostas positivas”.

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