domingo, 13 de junho de 2010

Prefeitura precisa repensar o trânsito de Natal

O caótico trânsito de Natal precisa ser repensado. São muitos os gargalhos e obstáculos, a começar pelos semáforos que não são sincronizados e por soluções que prejudicam os motoristas em inúmeros pontos das cidade.

Um bom exemplo está no cruzamento das avenidas Jaguarari e Mor Gouveia, nas proximidades da Ceasa. O sinal é de três tempos, mas somente beneficia quem vai entrar a esquerda se vier no sentido da Jaguarari para o Centro; o motorista pode entrar à esquerda. Entretanto, vindo da Mor Gouveia, não pode entrar a esquerda na Jaguarari, também no sentido do Centro. Resultado: tem que entrar a direita para tentar um retorno em trânsito sempre intenso, com acidentes diários. Sem dúvida, uma falta de sensibilidade da engenharia de trânsito da Prefeitura de Natal.

Outro cruzamento perigoso, de muitos acidentes, que incrivelmente não é visto pelas autoridades é o cruzamento da rua Rodrigues Alves com a rua Maxaranguape, nas proximidades do América Futebol Clube e Espaço América. Os carrões (por lá tem uma academia luxuosa) estacionam dos dois lados, nas esquinas dos canteiros centrais, tirando totalmente a visão de quem vai enfrentar o cruzamento. Se a prefeitura não quer colocar um sinal, que pelo menos proíba estacionamento a três metros - como reza a Lei - da esquina dos canteiros.

E, para complicar ainda mais a vida de quem dirige no caótico trânsito de Natal, as ruas estão cada vez mais esburacadas enquanto a prefeitura fatura alto por meio dos seus “amarelinhos”, ávidos por multar e nem um pouco preocupado em organizar o trânsito. Se um semáforo pára de funcionar eles não aparecem e a confusão é grande. Entretanto, experimente parar em qualquer “Via Livre” - que acaba o comércio dessas ruas e avenidas e fortalece os shoppings -, para ver se eles não chegam bem ligeirinhos. (LS).
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Empatados: Um junho como nunca se viu
A notícia veio da Veja, por e-mail: "A pouco mais de cem dias da eleição, José Serra e Dilma Rousseff estão em equilíbrio absoluto nas pesquisas. É a primeira vez que se vê no Brasil uma disputa tão renhida. Com a ajuda dos principais especialistas em pesquisas eleitorais do país, VEJA mostra o que pode ser determinante para decidi-la".

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