terça-feira, 26 de abril de 2011

Projeto de Lei “Obesidade Zero”, da vereadora Rejane Ferreira, foi aprovado na CMN

O objetivo é criar uma campanha permanente de conscientização voltada para o público infanto-juvenil nas escolas de Natal
A vereadora Rejane Ferreira (PMDB) comemorou a aprovação do seu primeiro Projeto de Lei pela Câmara Municipal de Natal. O projeto denominado ‘Obesidade Zero’, foi aprovado durante sessão ordinária na última quarta-feira, 20. “Estou estreando no plenário desta Casa de Leis para tratar de um assunto que para mim é de suma relevância que é a preocupação com a saúde e o bem-estar das nossas crianças e adolescentes”, defendeu em plenário a parlamentar. “Estou feliz pela adesão da primeira de muitas ações que pretendo desempenhar no legislativo municipal durante o meu mandato em prol da população de Natal”, comemorou.
O Projeto de Lei nº 32/2011, que instituí a campanha permanente ‘Obesidade Zero’ nas Escolas de Ensino Fundamental do município tem o objetivo de conscientizar os alunos acerca dos prejuízos da obesidade. De modo sucinto e de fácil entendimento, proporcionar o conhecimento para evitar a obesidade e revertê-la, incluindo dados sobre a importância da educação alimentar saudável e a necessidade da prática de exercícios físicos regulares. “Este é o primeiro projeto que apresentei. E podem ter a certeza que outros já estão por vir. Esse é o primeiro de muitos projetos e ações que farei em prol de Natal”, prometeu a peemedebista.

A parlamentar mostrou dados sobre estudos levantados pelo IBGE a respeito da obesidade. As pesquisas indicam que há cerca de 17 milhões de obesos no Brasil, o que representa 9,6% da população. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) existem 300 milhões de obesos no mundo e, destes, um terço está nos países em desenvolvimento. A OMS considera a obesidade um dos dez principais problemas de saúde pública do mundo, classificando-a como epidemia. As crianças também estão sendo, cada vez mais, vítimas desse problema sendo que dos cinco aos nove anos de idade a distribuição é de 16,6% dos meninos e 11,8% das meninas.

Custo

A peemedebista destacou em seu discurso que uma alimentação balanceada não quer dizer que será, necessariamente, cara para pessoas de baixa renda, porque existem frutas e verduras e que podem ser compradas por baixos valores em feiras livre ou na própria Ceasa. Outro ponto destacado por ela foi à questão da prática de exercícios físicos. “Não precisa de uma academia equipada para que possa funcionar. Basta apenas criatividade e mesmo num local aberto podem ser praticados”. “Apesar de se tratar de uma condição clínica individual, é vista, cada vez mais, como um sério e crescente problema de saúde pública: o excesso de peso predispõe o organismo a uma série de doenças, em particular doença cardiovascular, diabetes mellitus tipo 2, apnéia do sono e osteoartrite. Todas essas doenças acarretam grandes custos aos erários públicos, pois gera altos valores a saúde municipal, visto que, estas pessoas irão buscar mais exames, medicamentos e outros serviços de saúde”, concluiu a parlamentar.

Com informações da Assessoria de Imprensa
Alba Paiva – 9905-6793
vereadorarejaneferreira@gmail.com

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