Presidente da Fundac prossegue em ritmo de visita

A semana já começou acelerada para o novo presidente da Fundação de Assistência a Criança e Adolescente - Fundac,  professor Kerginaldo Jacob. Agora pela manhã (24), ele e sua equipe técnica estiveram na Casa Lar Menino Jesus, no Alecrim, e constataram a real situação ao que se refere a estrutura. “Ficamos preocupados porque o prédio acabou de passar por uma reforma e já apresenta comprometimento em sua estrutura, inclusive com infiltrações. Não iremos permitir essa irresponsabilidade com os recursos públicos, principalmente porque sabemos que isso se reflete diretamente nos cidadãos que mais precisam. Por isso já entramos em contato com a empresa responsável pela obra e estamos aguardando as mais urgentes providências”, declara o presidente.

Na última sexta-feira (21), o presidente e sua equipe também visitaram as dependências do Centro Educacional (Ceduc), no Pitimbu. A visita teve como objetivo avaliar a situação estrutural da Unidade, bem como, as principais carências do Centro.


O Presidente teve a oportunidade de conversar com os funcionários da Unidade, quando foram destacados os principais problemas no tocante a funcionalidade do Ceduc. Ele fez questão de se reunir com todos os servidores, para ouvir e debater sobre questões referentes às gratificações, exonerações de cargos comissionados e horas extras. Durante a conversa, o presidente esclareceu que a nova gestão passa por um momento natural de transição, mas que fará todo o possível para regularizar as questões de âmbito financeiro dos servidores.

Kerginaldo Jacob pediu um voto de confiança aos servidores, além da contribuição de todos nos primeiros passos da nova gestão. “Nova diretoria, novo sangue com novas esperanças. Garanto que o nosso gabinete estará sempre de portas abertas para o diálogo”, garantiu o presidente, e concluiu: “O primeiro caminho é conversar e entender os problemas. Vamos trabalhar juntos com tranqüilidade”.

O Ceduc conta hoje com cerca de 80 jovens internos (adolescentes de 12 a 18 anos) e tem como objetivo principal re-integralizar os educandos à sociedade. Com uma estrutura “mal conservada”, os 13 pavilhões, um refeitório, salas educacionais e salas para atividades profissionalizantes, o Centro Educacional terá nova gestão e a promessa de melhores tempos.

Foto: Ariston Bruno